TEXTOS DE SÃO JOSEMARIA
Para ti, que és desportista, que boa razão a do Apóstolo: "Nescitis quod ii qui in stadio currunt omnes quidem currunt, sed unus accipit bravium? Sic currite ut comprehendatis". - Não sabeis que, dos que correm no estádio, embora todos corram, um só obtém o prémio? Correi de tal maneira que o ganheis.
Caminho, 318
"É tempo de esperança, e eu vivo desse tesouro. Não é uma frase, Padre; é uma realidade", dizes-me. Então... o mundo inteiro, todos os valores humanos que te atraem com uma força enorme (amizade, arte, ciência, filosofia, teologia, desporto, natureza, cultura, almas...), tudo isso, deposita-o na esperança - na esperança de Cristo.
Sulco, 293
Dá muito bom resultado empreender as coisas sérias com espírito desportivo... Perdi várias jogadas? Sim, mas, se perseverar, no fim ganho!
Sulco, 169
"Beatus vir qui suffert tentationem...", bem-aventurado o homem que sofre tentação, porque, depois de ter sido provado, receberá a coroa da Vida.
Não te enche de alegria verificar que esse desporto interior é uma fonte de paz que nunca se esgota?
Sulco, 160
Sentir no corpo e na alma o aguilhão do orgulho, da sensualidade, da inveja, da preguiça, do desejo de subjugar os outros, não deveria ser uma descoberta. É um mal antigo, sistematicamente confirmado pela nossa experiência pessoal. É o ponto de partida e o ambiente habitual para ganhar a nossa corrida para a casa do Pai, neste desporto tão íntimo. Por isso ensina S. Paulo: quanto a mim corro, não como à aventura; combato, não como quem açouta o ar; mas castigo o meu corpo, e reduzo-o à escravidão, para que não suceda que, tendo pregado aos outros, eu mesmo venha a ser réprobo.
Cristo que passa, 75
A luta ascética não é algo negativo nem, portanto, odioso, mas afirmação alegre. É um desporto. O bom desportista não luta para alcançar uma só vitória e à primeira tentativa. Prepara-se, treina-se durante muito tempo, com confiança e serenidade: tenta uma e outra vez e, mesmo que no princípio não triunfe, insiste tenazmente, até superar o obstáculo.
Forja, 169
Tive oportunidade de observar, em algumas ocasiões, como reluziam os olhos de um desportista, perante os obstáculos que tinha de saltar. Que vitória! Observai como domina as dificuldades! Assim nos contempla Deus, que ama a nossa luta: seremos sempre vencedores, porque nunca nos nega a omnipotência da sua graça. E não importa então que haja luta, porque Ele não nos abandona.
Amigos de Deus, 182
Fonte: josemariaescriva.info
Caminho, 318
"É tempo de esperança, e eu vivo desse tesouro. Não é uma frase, Padre; é uma realidade", dizes-me. Então... o mundo inteiro, todos os valores humanos que te atraem com uma força enorme (amizade, arte, ciência, filosofia, teologia, desporto, natureza, cultura, almas...), tudo isso, deposita-o na esperança - na esperança de Cristo.
Sulco, 293
Dá muito bom resultado empreender as coisas sérias com espírito desportivo... Perdi várias jogadas? Sim, mas, se perseverar, no fim ganho!
Sulco, 169
"Beatus vir qui suffert tentationem...", bem-aventurado o homem que sofre tentação, porque, depois de ter sido provado, receberá a coroa da Vida.
Não te enche de alegria verificar que esse desporto interior é uma fonte de paz que nunca se esgota?
Sulco, 160
Sentir no corpo e na alma o aguilhão do orgulho, da sensualidade, da inveja, da preguiça, do desejo de subjugar os outros, não deveria ser uma descoberta. É um mal antigo, sistematicamente confirmado pela nossa experiência pessoal. É o ponto de partida e o ambiente habitual para ganhar a nossa corrida para a casa do Pai, neste desporto tão íntimo. Por isso ensina S. Paulo: quanto a mim corro, não como à aventura; combato, não como quem açouta o ar; mas castigo o meu corpo, e reduzo-o à escravidão, para que não suceda que, tendo pregado aos outros, eu mesmo venha a ser réprobo.
Cristo que passa, 75
A luta ascética não é algo negativo nem, portanto, odioso, mas afirmação alegre. É um desporto. O bom desportista não luta para alcançar uma só vitória e à primeira tentativa. Prepara-se, treina-se durante muito tempo, com confiança e serenidade: tenta uma e outra vez e, mesmo que no princípio não triunfe, insiste tenazmente, até superar o obstáculo.
Forja, 169
Tive oportunidade de observar, em algumas ocasiões, como reluziam os olhos de um desportista, perante os obstáculos que tinha de saltar. Que vitória! Observai como domina as dificuldades! Assim nos contempla Deus, que ama a nossa luta: seremos sempre vencedores, porque nunca nos nega a omnipotência da sua graça. E não importa então que haja luta, porque Ele não nos abandona.
Amigos de Deus, 182
Fonte: josemariaescriva.info
Recolha de António Ferreira